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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Limpezas, mudanças e responsabilidades

Por que é que no meio da madrugada é quando temos as melhores ideias, mas não podemos coloca-las inteiramente em prática?

Ok, tudo bem eu não sou definitivamente a melhor pessoa pra responder isso, mas quando se trata de ideias no meio da madrugada é comigo mesmo. Sério, só eu consigo quebrar um copo saído do quarto – isso acabou de acontecer –, inventar de arrumar a cozinha e acabar irritando minha mãe – isso não vai rolar agora porque tá frio, minha mãe tá de plantão, mas já aconteceu antes – e finalmente postar algo inútil no blog escutando “Oath” da Cher Lloyd antes de apagar arquivos também inúteis do meu notebook mais-do-que-fudido pra economizar espaço no HD.

E por falar em “limpeza” isso me fez lembrar que uma mudança nesse theme do blog não faria mal. Acho que já tô à 3 anos com esse theme… mudanças definitivamente são necessárias por aqui – mesmo sabendo que ninguém lê essa bosta. Enfim, eu vou dar um jeito nisso daqui a pouco, depois que eu terminar de fazer o que eu supostamente tenho que fazer… ou apenas estou “planejando” fazer.

Planejar… fazer… essas duas palavras juntas realmente não fazem parte do meu vocabulário, até porque eu não tenho tido nenhuma responsabilidade de “fazer” o que eu tenho “planejado” e isso é um sério problema, problema esse que eu venho enfrentado desde que terminei a escola. Acho que nunca foi tão difícil pra uma pessoa criar responsabilidade como tem sido pra mim, e olha que venho planejado isso desde que me conheço por gente. O que me fez mudar? O que me tornou esse mal exemplo de pessoa? O que me tornou essa pessoa preguiçosa e desinteressada pelas coisas?
Merda, mais e mais perguntas das quais eu não posso – bem que eu queria – responder. Já tô me tornando um ‘expert’ nessas coisas.

Mas vamos deixar isso pro próximo post, porque esse já tá ficando longo demais e eu não quero ficar falando sobre o quão fútil a minha vida tem sim, porque se já é um saco viver isso comigo mesmo, imagina conviver sabendo que estou compartilhando com todo mundo – que não é o caso aqui no blog, porque como eu disse lá em cima: “ninguém lê essa bosta”.

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